#nomeucaso

Um espaço para a discussão de casos entre os Alumni e professores do ISE

Caro Alumni,

Nós, do ISE Business School, acreditamos que vocês são as pessoas certas para guiar suas empresas e aqueles que os rodeiam neste momento tão demandante e disruptivo de modelos de negócios, relacionamentos profissionais e equilíbrio familiar.

Nossas diversas responsabilidades e papéis demandam, agora mais do que nunca, coragem e assertividade.

Sabemos também que podem ter dúvidas e incertezas. Pensando nisso, lançamos o #nomeucaso. Um espaço para que nossa comunidade Alumni, junto ao corpo acadêmico, possa compartilhar melhores práticas para navegar nestes momentos de maior turbulência, e contribuir na preparação do que nos espera mais adiante.

É hora de reforçar o que nos distingue: nossos valores, nossa visão humanística e nosso espírito de serviço!

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Leia os casos abaixo e participe da discussão

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Quais as alternativas ao fazer a gestão de caixa em momentos de crise?

Em março, antes de saírem as primeiras medidas de auxílio às empresas eu discutia com o dono de um grupo de empresas e explicava que, para o plano de sobrevivência de 6 meses que estávamos traçando, ele iria precisar de cada centavo de caixa. O plano para conseguir uma sobrevivência de 6 meses passou por ações de vendas, renegociação com bancos, redução do custo de folha de pagamento, redução de despesas e redução de investimentos. Que consequências a inadimplência dos impostos que incidem sobre faturamento gerariam? Pode prejudicar uma CND por algum tempo? Creio que sim, mas dada a gravidade dos tempos que estamos vivendo, este seria um mal menor se conseguirmos promover a sobrevivência da empresa? Quais outros caminhos tomar?

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Como aproveitar as mudanças de hábito do consumidor no mundo pós-corona vírus?

Mudanças de hábitos e comportamentos representam oportunidades e ameaças.  Uma parcela relevante da população (particularmente mais velhas ou menos tech-friendly) tem ganho simpatia e fluência em ferramentas digitais como e-commerce, conference calls, organizers, etc...  Este conhecimento fica e muda hábitos.  Acredito que segmentos muito impactados como hotelaria, transporte coletivo (particularmente viagens não-essenciais), turismo e eventos de modo geral, entre outros deverão buscar formas de mitigar a percepção de contágio, seja por certificação de desinfecção ou reorganização da oferta, minimizando grandes aglomerações. Eventos e restaurantes menores, áreas maiores para distanciamento entre pessoas, maior demanda por ventilação e troca de ar nos ambientes fechados,..  Enfim, uma gama enorme de mudanças  e soluções que atraiam um cliente mais reticente a aglomerações, buscando opções de ambientes menos concentrados e mais "limpos".

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Quais os cuidados a serem tomados ao migrar sua operação para uma força de trabalho remota?

Várias empresas, incluindo as plataformas de vendas on-line, estão com toda a sua estrutura de atendimento via call-center em home office há semanas. São esperados que os níveis de serviço e NPS subam, especialmente pensando nos novos hábitos do consumidor. Como melhorar a performance do canal de vendas e conseguir alinhar para que outros processos funcionem igualmente bem de casa?